Foz do Iguaçu se consolida como polo estratégico do turismo religioso no Paraná

Foz do Iguaçu recebeu uma série de reuniões, encontros e visitas técnicas que reforçaram o papel do município como centro estratégico para o turismo religioso no Paraná. Organizadas pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Turismo e do Grupo de Trabalho (GT) do Turismo Religioso do Paraná, as atividades apresentaram resultados alcançados em 2024 e trataram dos preparativos para o 7º Fórum Paranaense de Turismo Religioso, que acontecerá na cidade em abril de 2025.

Os encontros reuniram representantes de instituições como Itaipu Binacional, Marco das Três Fronteiras, Conselho Municipal de Turismo de Foz do Iguaçu (Comtur) e outras entidades locais. O evento também promoveu a integração entre governo, entidades religiosas e parceiros do setor.

O secretário estadual do Turismo, Márcio Nunes, destacou a relevância do segmento religioso. “Esse é um dos setores mais procurados no Paraná, com impacto direto na economia de diversas regiões. Nosso trabalho busca fortalecer essa cadeia produtiva, gerando empregos e renda”, afirmou.

 

7º Fórum Paranaense de Turismo Religioso

A escolha de Foz do Iguaçu como sede do próximo fórum foi estrategicamente motivada pela sua localização na Tríplice Fronteira, que confere ao evento uma dimensão internacional. Segundo Eliseu Rocha, coordenador do GT, a posição geográfica e a infraestrutura da cidade ampliam o alcance do fórum.

“As discussões estão avançadas para que este seja o maior fórum já realizado, conectando diferentes culturas e religiões em um evento transformador”, ressaltou Rocha.

 

Visitas técnicas

Durante a programação, os participantes realizaram visitas técnicas a locais emblemáticos para o turismo religioso e cultural de Foz do Iguaçu. Entre os destinos visitados estavam a Mesquita Omar Ibn Al-Khatab, a Catedral Nossa Senhora de Guadalupe, a Praça da Paz, o Marco das Três Fronteiras e o Centro de Convenções.

“Além de locais religiosos, também visitamos atrativos turísticos que complementam a experiência dos visitantes, como o Marco das Três Fronteiras, que remete às reduções jesuíticas”, explicou Rocha.

  • Da redação com AEN / Foto: SETU-PR

 

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