Por Mais Brasil de Foz traça metas e estratégias para as eleições após término de filiações

Encerrada a janela partidária de filiações para quem deseja se candidatar nas eleições municipais deste ano, agora o tempo corre com as estratégias, formulação de plano de governo e propostas. Assim trabalha o PMB de Foz com seus membros e pré-candidatos ao pleito de outubro próximo. O presidente e pré-candidato a prefeito, Sérgio Caimi, esteve reunido com seus partidários e apresentou o cronograma para os próximos meses.

“Após organizarmos a chapa que vai disputar a eleição para vereadores, o momento agora é de concluir o plano de governo que terá seus 35 eixos de ações caso tenhamos êxito nas eleições e consigamos chegar ao Executivo. São 35 propostas que seguem o número da legenda do partido e que, alinhadas com a executiva estadual, fazem parte de um pacote de medidas e ações que vão mudar a vida do iguaçuense tanto no Executivo como no Legislativo”, disse o pré-candidato a prefeito, Sérgio Caimi.

De acordo com ele, as diretrizes apresentadas aos pré-candidatos a vereadores vão servir para que todos possam sugerir ideias ao plano de governo. “Assim poderemos, até julho, nas convenções e registro de candidaturas, apresentar o plano de governo redondo com a visão também dos pré-candidatos a vereadores. São pessoas sérias, empreendedoras, cidadãos conscientes que conhecem a realidade e as necessidades da população. Por isso, é muito importante termos, em comum acordo entre todos os participantes deste pleito, um plano de governo viável e bem feito para começarmos a tirar Foz do buraco em que está”, afirmou Caimi.

Em relação à prefeitura de Foz, Sérgio Caimi afirmou que é uma determinação das executivas estadual e municipal ter uma candidatura própria no primeiro turno. Conversas estão sendo feitas com outros partidos para possíveis coligações, porém sem mudanças em relação à majoritária, que terá seu nome como concorrente na cabeça. “O certo é que vamos concorrer na primeira etapa das eleições e, por sermos um partido de centro-direita, caso haja coligação, não vamos ter partidos de esquerda conosco”, concluiu Sérgio Caimi.

  • Da assessoria

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