No Bico do Corvo

Lá vem o pedágio

Os noticiários dão conta dos trechos que em breve serão cobrados dos usuários das estradas paranaenses. E dá-lhe informação sobre o trabalho no módulo 24 horas a preparação das praças e cabines. E depois? Trabalharão com a mesma rapidez nas estradas? Tapando os buracos e duplicando do que falta?

 

24 anos

Corintianos e paranaenses conviveram da mesma sensação. No futebol foi a espera de um título e no Paraná é o lero-lero de realizarem obras nas estradas. Cobram muito pelo pouco que fazem. As concessionárias deveriam entregar bem mais aos usuários e tomara desta vez, a população saiba cobrar e o governo fiscalizar.

 

Bom trabalho

O Corvo, como já escreveu, deu uma viajada no final de ano e sentiu que a BR 277 recebeu atenção e uma boa manutenção no tempo que ficou sem a cobrança de pedágio. O governo provou que poderia muito bem cuidar das estradas, provendo o que é um direito dos que viajam e trabalham, ou em férias ou escoando safras e levando produtos aos confins.

 

General no “PadaCast”

Este colunista assistiu ao bate-papo mais que descontraído com o Pada Garbin, ou simplesmente Padaria, entrevistando o General Silva e Luna. Foi um episódio acrescentador, porque pela primeira vez deram oportunidade ao pré-candidato de falar sobre a família, o passado, as missões, enfim, aspectos de sua vida que muitos não sabiam e viviam perguntando. Silva e Luna descreve com tranquilidade as viagens, o sentimento de fé e claro, também analisa com a calma de sempre, o futuro político.

 

Padaria na Área

O “Pada” dispensa apresentações, é um jornalista centrado com o toque necessário da irreverência. Fez um excelente papel de arquivar a história com qualidade e verdade nos últimos 30 anos. Quem assistir suas entrevistas entenderá que ele deixa o entrevistado falar, o que é raro. Ele é muito conhecido em Cascavel, e, ganhará certamente a notoriedade em Foz, onde inicia um trabalho entrevistando personagens históricos, fundamentais e porque não os políticos? Este colunista deixa claro que o Padaria não veste as cores e nem a camisa de alguém, é muito independente e apenas abre espaço para a fala de políticos mais para as pessoas conhecerem do que outra coisa. Isso é muito importante. Se o eleitor apenas souber superficialmente sobre uns e outros, viveremos esse desastre da enganação.  Para conhecer melhor a iniciativa do Pada, basta acessar https://www.youtube.com/@padacast

 

Entrevistados

A verdade é que alguns políticos fogem das entrevistas como os vampiros dos respingos de água benta. Enquanto estão na moita, aparecendo da maneira que querem, enganam a tudo e a todos. No momento em que ficam de frente com algum jornalista antenado, sério e que conhece o passado, tremem. As redes sociais podem mudar isso, uma vez que há espaço para todos e com vários tipos de entrevistadores. Quem assiste a isso, saberá moldar um bom diferencial.

 

O Corvo e as entrevistas

Há muitos pedidos para que o Corvo encare as telinhas e entreviste políticos e afins. O problema é que isso será um pouco difícil. Na primeira tentativa, de dez convites apenas um aceitou, mesmo assim ficou fazendo uma porção de perguntas, se o colunista perguntaria sobre isso ou aquilo. Que situação hein? Dá no mesmo que convidar alguém para jantar e a pessoa perguntar antes qual será o prato. Baita falta de educação. É bom que saiba, pois no dia em que o Corvo entrevistar alguém, vai raspar até os ossos.

 

Preparação

O fato é que o Corvo conversa com todos os políticos, independentemente do tamanho ou musculatura. Antigamente havia um cartunista chamado Redi, (Sílvio Redinger), e ele desenhava figuras filosóficas e que viviam aprontando. Dentre umas e outras, trabalhou uma frase, juntamente com o Millor Fernandes: “quem não é o maior, pode ser o melhor”. André Cotrim, por sua vez, mudou o texto, extirpando o condicional: “tem que ser o melhor”. Logo, devemos pensar que por traz de pessoas desconhecidas, pode haver uma essência poderosa e isso faz a diferença depois de manifestado. Não se deve subestimar a capacidade de qualquer pessoa.

 

Conversas

A sociedade iguaçuense precisa se preparar bem para o processo eleitoral e entender que ao se abrir espaço para os novos discursos isso pode ser bom e necessário, considerando que a cidade precisa crescer e amadurecer. Ouvindo a todos é que concluiremos quem pode estar certo ou errado, quem são os aventureiros, os visionários, os enganadores, aproveitadores, espertalhões, enfim, compreenderemos melhor os “atores”. Há quem não tenha pronunciado uma palavra e já esteja condenado, desqualificado. Isso é muito cruel.

 

As hordas partidárias

O Corvo aproveita o sábado para pedir um favor aos cabos eleitorais: não desperdicem o tempo procurando este colunista para defender os chefinhos, ou os adorados candidatos, puxando a brasa para a sardinha deles, ou dar bronca quando sai alguma coisa que não agrada. O corvo não dá “lhufas” para esse tipo de comportamento, ainda mais se for anônimo, como aconteceu ontem. Ou pensam que não existe tecnologia para decifrar quem liga ou envia mensagens disfarçado? Começou a bagunça.

 

Na semana

E foi conversando com os pré-candidatos que este humilde colunista descobriu que muitos podem acabar desistindo da empreitada eleitoral e por vários motivos. O mais mencionado é o custo de uma eleição. Para encarar algo assim, será necessário contar com pelo menos um milhão de reais. E quem tem essa grana? Até os endinheirados estão receosos, porque se eleitos, correm o risco de se incomodarem. “Pensa, longe da política eu toco a vida de boa, viajo, não dou satisfação a ninguém; gasto o meu dinheiro como bem entendo. Se me eleger, tudo isso mudará, a começar pelas denúncias, Ministério Público, condenações, colocando tudo em risco; no fim das contas talvez seja bom não arriscar a candidatura”, disse um conhecido guerreiro cansado das batalhas, ao que indica.

 

Área rural

A RPC realizou um trabalho de reportagem mostrando as vias rurais. Os acessos se tornaram imprescindíveis para os que vão ao aeroporto e atrativos turísticos e também gente que trabalha na hotelaria e presta serviços. Francamente, é uma aventura passar em certos locais. É preciso possuir um jipe lunar ou veículo preparado para rallye.

 

Já sabiam

O caso é que os nossos ilustres administradores já sabiam que as obras da Perimetral Leste e a duplicação da BR 469 obrigariam os desvios. Bom, faz tempo que nem existem mais as “áreas rurais”, tudo está virado em condomínios, chácaras praticamente urbanas e em negócios dos mais diversos. A cidade se espalhou onde antes havia verde e plantações.

 

Lojas francas

O Corvo deu um pitaco e choveram mensagens sobre a implantação de novas iniciativas no formato Duty Free. Não foi assim uma surpresa descobrir que existem projetos ousados de implantação de verdadeiros centro de compras destinados aos produtos importados e comercializados nas cotas da Receita Federal. O que parece mais avançado é um empreendimento nas proximidades do Shopping Catuaí. É a estrutura logisticamente mais viável e deve receber cerca de 30 lojas inicialmente, com um grande estacionamento no entrono. O diferencial é que as pessoas pagarão pelas compras em um caixa único, que depois distribuirá os dividendos entre os condôminos, ou seja, nas lojas onde os produtos foram comprados. Que beleza isso hein? É o futuro.

 

Terra dos supermercados

Corvo, estive em Foz para passar uns dias e me hospedei fora dos hotéis. Em certos aspectos me arrependi, mas a realidade é que devemos explorar um pouco de tudo, para saber como é. Sendo assim, tive que visitar os supermercados o que foi uma experiência bastante salutar. Posso afirmar que as redes de abastecimento da cidade servem bem a freguesia. São bem melhores que na minha cidade, Belo Horizonte. E foi num desses mercados que conheci o seu jornal e a sua coluna. Vou voltar, mas apesar da experiência, prefiro os hotéis e as suas mordomias.

Raquel l. v. Scheimann

O Corvo responde: primeiramente obrigado pela sua mensagem e leitura. Foz possui uma excelente estrutura de hospedagem, seja em pousadas, “airbnd”, ou hotelaria formal. Há, na verdade, escolha para todos os gostos e bolsos. O que acontece é que alguns hotéis são tão bem equipados e diferenciados, que se tornam atrativos. O Corvo conhece muitas pessoas que se hospedam e nem não conferir as belezas da cidade, pensa? 

 

Vermelho e os cassinos

O deputado Vermelho deu uma excelente receita para a cidade e outras regiões turísticas, mas é difícil entender como o Brasil anda em passo de jabuti quando o assunto é legalizar o jogo e os cassinos. A liberação da atividade geraria centenas de milhares de empregos.

 

Pressão

Foi-se o tempo de governantes serem manobrados pelas igrejas e religiosos. É muita hipocrisia acreditar que legalizar o jogo é “pecado” e quem faz isso vai queimar no mármore do capeta. Inferno é o que vivemos desprezando as iniciativas. Cassinos de qualidade, por exemplo, farão a diferença em uma cidade como Foz, com belíssimos hotéis; é o que completaria o lazer no destino. A cidade precisa se mover e brigar pela causa.

 

Fim de semana

Ao que parece teremos tempo chuvoso, mas com o ar mais fresco. O calor dos últimos dias foi medonho, escaldante, difícil de suportar. Segundo dizem, o clima vai começar a mudar, graças a Deus! Olho na casa e nos mosquitos, porque chuva e calor é tudo o que precisam para esculhambar a vida da gente. Até terça!

 

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