Coluna do Corvo

Bom dia amigo Corvo!

Em relação à nota que coloca o PDT alinhado com a pré-candidatura do ex-prefeito Paulo Mac Donald venho esclarecer: a vinda do vereador Kalito para os quadros do partido é o resultado de um ano de conversas em que foram afinadas as ideias e os ideais. O vereador se mostrou um grande companheiro e foi aceito por unanimidade entre os pedetistas. Já quanto ao alinhamento com este ou aquele candidato a prefeito nas próximas eleições, isso é algo que nem se cogitou até o momento. Muito pelo contrário, a cerca de um ano o PDT tem liderado um processo buscando a união de vários partidos do campo democrático para consolidar uma candidatura com projeto inovador para Foz. Nesta construção o PDT coloca o vereador Kalito, por sua qualificação e competência, como protagonista, pleiteando uma pré-candidatura a Prefeito.

Edson Stumpf – PDT – Foz do Iguaçu

 

Habemos mais um nome!

Então o Kalito Stoeckel é mais um nome envergando a camisa de pré-candidato? E, considerando as reuniões dos pedetistas com outras agremiações, isso pode resultar mesmo em empreitada rumo ao Palácio Cataratas!

 

Fonte segura

O PDT é um partido muito do educado, basta ler o tom de moderação da nota, mas para quem não sabe ou não conhece, as discussões por lá são até mais acirradas que no PT, a diferença é que os pedetistas são unidos e caminham na mesma trincheira, sem a brincadeira de enfiar baioneta nas costas dos companheiros. Para variar, em homenagem ao saudoso Leonel Brizola, há uns gaúchos invocados por lá, do tipo rolha de poço. Vazaram que estão procurando um vice e se o Paulo quiser a vaga, dependendo o humor dos gaudérios, tem chance de emplacar, mesmo assim a sabatina não será coisa miúda. Antes o Mac terá que ajoelhar no milho, derivado o abandono rumo ao Podemos, de onde também já bateu asas. Alguém garantiu para este colunista, que se adiassem o prazo da janela eleitoral mais uns dias, “PIII” teria ingressado no PT. Aí teria mais uma sigla para incorporar ao nome. Dizem que está no “PP”, porque é “Partido do Paulo”, mas se fosse para o “PT”, isso acabaria em “Paulo Traíra”.

 

Quase no PT

O Corvo aos poucos vai sabendo das coisas e parece… parece… parece que o seo Enio Verri já tem um nome escolhido para ser vice do Paulo. Está igual ao Tião Galinha, chocando o ovo no sovaco. Ele já teria pedido inclusive. Quem será? Vitorassi? Luizinho do PT, Martina, Alliana ou Iam Vargas? Seria a Mirtha? Ou seria o Marcelino Freitas? Não seria nem um e nem outro, o nome de Enio, segundo disseram, é Yasmin Hachem… ela mesma, recém ingressa do PV, com o colega de partido Nilton Bobato!

 

Aos 90 minutos

Se há algo que o Paulo diz com todas as letras é que o seu grupo escolherá o vice lá por julho, agosto, esgotado o prazo para a formação de uma chapa. Aqui entre nós, não existe prorrogação, como nos jogos de futebol. Quando o assunto é a regra eleitoral, tudo acontece no tempo regulamentar. Mas será que Paulo Mac será assim inflexível, com diz? Que tal se o presidente Lula resolve dar um telefonema e peça para ele assimilar os interesses dos PT e seus aliados em Foz? Paulo vai balançar junto com o coreto escrevam. E Lula ligar é algo facílimo de acontecer, se é que já não ligou.

 

O que diz o oráculo

A política é de certa forma lógica, mas há o efeito “sorte” envolvido. Quem conhece o terreno diz que Paulo deveria se manter com um olho no peixe e outro no gato, ou seja, afagar a direita e ir conversando com a esquerda, levando com a barriga, pois onde há segundo turno, o caminho é harmonizar. Ele já sabe que tem um concorrente trabalhando a direita e não deveria subestimá-lo. Em outras palavras há sentido naquilo que diz, em deixar a escolha lá para a frente, até porque não há muita alternativa. O problema e a imprevisibilidade dos atores.

 

Direita e esquerda?

Como dos desenhos animados, muitos candidatos com potencial de eleição, mantém duas figuras imaginárias nos ombros, como fossem anjinhos e capetinhas. É correto imaginar que são os erros e acertos. No país da polarização um passo em falso, ou antecipado, na hora errada, pode causar um desastre. Vai ver o Paulo olha para isso com mais atenção e só o destino vai dizer se está fazendo a coisa certa.

 

O que diz a matemática?

Os números dizem que os simpatizantes de direita são maioria em Foz do Iguaçu e que estão divididos. A esquerda também não está unida, mas terá chance de acertar os ponteiros. O fato é que o General Silva e Luna parece mesmo contar com o apoio de Bolsonaro, Ratinho Jr e de parcela de empresários, o que ele precisa fazer é garimpar eleitores. Já o Paulo teria um bom número de simpatizantes e precisa lutar para conservar essa reserva, independentemente de ideologia. É aí que ele deve cuidar. Se abraçar com a esquerda pode inflar a direita. Não vamos esquecer a virtual participação do Sâmis da Silva. O jogo será o de tirar de um lado, para preencher o outro e fim de papo. A realidade e a matemática dizem que é uma parada duríssima para os adversários vencerem o Paulo. Por essas e outras, a eleição só depende de uma coisa: a cabeça dele deduzir e ouvir o que é certo. E alguém vai negar que os adversários não jogam com o contrário?

 

Todo mundo de olho

Uma etapa já foi vencida pelo tempo, com a acomodação nos partidos. Todos estão negociando e de olho no cenário. Uns já escolheram, outros simplesmente analisam a selva e qual o bicho mais poderoso. Francamente, a capivara não vai querer enfrentar a onça, porque sabe que não vai prestar. O caminho ainda é um pouco longo até os partidos certificarem qual lado apoiar, levando em conta as federações e o movimento constante das pesquisas. O Corvo vai ficar de olho.

 

Macarrão ou parmegiana?

Parece que a discussão petista saiu do campo eleitoral e foi parar na cozinha. As correntes combinaram que realizar um jantar para pacificar o partido, mas agora estão encrencando o modo de fazer o parmegiana e tem gente que nem sabe o que é. Alguém escreveu em rede social que é bem simples, basta enrolar o recheio na carne, espetar palitos e colocar na panela para cozinhar com tomates, o que resultará no molho. Isso não é “parmegiana”, é Braciola (diferente de bife a rolê)! Se não sabem a diferença entre uma coisa e outra, dificilmente compreenderão as receitas da política, que é bem mais complicada e requer ingredientes fundamentais.

 

Futilidade

Se quiserem saber como é um parmegiana de verdade basta perguntarem ao Corvo, que conhece bem a história do prato e foi conferir de perto o jeito correto de fazer. E outra coisa, o prato é brasileiríssimo, paulistano. Dificilmente alguém encontrará a iguaria em algum restaurante em Parma, na Itália. A invenção nasceu no bairro do Bexiga.

 

Anzol no filé

Então, o Dilto Vitorassi decidiu que o prato da amizade será macarrão com parmegiana, assim agradará a todos. E ele estava na cozinha do Sindicato, martelando os bifes, quando começaram a aparecer advogados por todos os lados! Eles não foram almoçar e sim, protestar e fizeram muito barulho. Dilto ficou do lado de dentro, escutando a manifestação. Teria subido até num banquinho embaixo de uma janela, que dá para a rua.

 

O que aconteceu?

Quem conhece o Dilto Vitorassi já deve fazer uma ideia do que possa ter ocorrido, antes mesmo de ler esta nota e as várias informações que circulam nas redes sociais. Em todos os casos, este colunista vai se ater aos fatos: a OAB – Ordem dos Advogados do Brasil, cumpriu foi um “desagravo” em favor de advogadas Lilian Veridiane da Silva e Marcia Gesiane da Silva. Elas teriam sido ofendidas pelo Dilto, enquanto presidente do Sindicato dos Rodoviários em mais uma das pendengas que envolvem o transporte coletivo. Por essas e outras o movimento ocorreu em frente a organização sindical.

 

O ato

Ele teria ocorrido em face da violação das prerrogativas profissionais no artigo 7º, I da Lei Federal 8.906/94. Diga-se, a OAB Paraná e a Subseção de Foz do Iguaçu é muito unida e encontrou no protesto uma forma de amenizar os danos, e, isso, não quer dizer que o Vitorassi está livre de um processo. A Ordem apenas tornou pública a manifestação da classe advocacia e com isto engrossa os autos, em caso de ação por danos morais. O presidente da OAB/Foz, Vitor Hugo Nachtygal leu o documento ao lado das supostas ofendidas. No mínimo Vitorassi poderia ter deixado a cozinha para se desculpar e minimizar o estrago, independentemente dos meandros do caso e o que o teria levado a perder mais uma vez a estribeira.

 

Reforço no PMB

O Advogado César Richardson, do grande Porto Meira, assinou ficha de filiação do PMB 35, abonada pelo Presidente do Partido e pré-candidato a prefeito, economista Sérgio Caimi.

 

Lá vem o Moro

O senador é chegado em visitar Foz do Iguaçu e segundo um amigo em Brasília, ela passará um final de semana na cidade. Claro, deve organizar uma agenda política. Ao que este colunista apurou, virá descansar um final de semana e se banhar na frescura dos respingos nas Cataratas do Iguaçu, onde deve ter feito alguma promessa, do tipo… “se escapar da cassação no Paraná eu volto”. Logo, ele vai renovar os votos, porque terá um julgamento em Brasília.

 

Beltrame

O Corvo quer completar um assunto: Sérgio Beltrame mudou de partido, foi do PL para o PP, mas segundo se sabe, não quer ser nem candidato a vereador. Ele possui outros planos e está muito de bem com a vida. Claro, longe da política é que não vai ficar.

 

Dr. Vilmar

Aqui vai uma pequena reparação e explicação: o nome correto do amigo causídico trabalhista e empresarial é Vilmar Cavalcante de “Oliveira” e não “Barbosa” como saiu inclusive na coluna social da Eliane Schaefer. É uma situação difícil de explicar e foi precisa inclusive chamar um técnico de “TI”. A gente escreve Oliveira e o computador troca o nome por “Barbosa”, uma barbaridade. Para facilitar, a ordem é escrever Vilmar Cavalcante e esquecer o Oliveira, assim não virará Barbosa e fim de conversa. Desculpas ao amigo.

 

Sexta Feira!

Semanas que voam hein? Barbaridade! Amanhã já é sábado novamente e com chuvinha esperta. O tempo permanecerá preguiçoso assim até a terça-feira. O final de semana será bom de maratonar séries, ou quem sabe reler um livro. Mas para este humilde colunista hoje ainda é dia de escrever, porque o jornal circula forte aos sábados! Inté!

 

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