Itaipu anuncia no segundo semestre de 2024 a inauguração do Mercado Municipal de Foz

A Itaipu anunciou nesta sexta-feira (12) que a inauguração do Mercado Municipal, na área da antiga Cobal da Vila A de Foz do Iguaçu, deve ocorrer no segundo semestre de 2024. A estrutura é resultado de um convênio da binacional com o Parque Tecnológico Itaipu (PTI) e a Prefeitura Municipal. As obras no local tiveram início em março de 2018. Em uma nova auditoria, foram constatadas irregularidades que serão corrigidas, segundo a empresa. Até a conclusão, serão investidos mais de R$ 14 milhões.

“A Itaipu deve inaugurar o Mercado Municipal de Foz do Iguaçu no segundo semestre”, informou a empresa no “Minuto Energia – Itaipu”, distribuído à imprensa nesta sexta-feira (12). “Após verificar uma série de erros, a binacional vai refazer parte da obra para readequar e atualizar a estrutura”, ressaltou o boletim. Que completou: “O investimento iniciado na gestão anterior vai superar os 14 milhões de reais”.

O prazo está de acordo com o anunciado em maio do ano passado, em material divulgado pela comunicação da binacional, anunciando a retomada do projeto do Mercado Público, ou Mercado Municipal de Foz do Iguaçu. O comunicado ocorreu após reunião envolvendo representantes da Itaipu e do PTI, no Centro Executivo da Vila A. A estrutura tem 3 mil metros quadrados de área construída e capacidade para comportar até 70 boxes.

Na época, o diretor de Coordenação de Itaipu, Carlos Carboni, ressaltou que o mercado terá três aspectos principais: um viés cultural, representando a característica multicultural de Foz do Iguaçu; a valorização da agricultura familiar e do produtor rural local; e, por fim, a gastronomia, com a adesão de bares e restaurantes para criar um novo atrativo. O objetivo, segundo ressaltou na ocasião o diretor-geral brasileiro da Itaipu, Enio Verri, é que o mercado seja um instrumento para o desenvolvimento do turismo local. “(…) e também atenda à comunidade da região trinacional. Isso tudo com a participação de associações de pequenos agricultores, da agricultura orgânica e do setor cultural, com artesanato indígena e produtos regionais”, completou Verri. O projeto executivo, elaborado pelo PTI previa, previa 70 boxes moduláveis para hortifrutigranjeiros, açougue, peixaria, laticínios e frios, empório, bebidas, mercearia, quiosques e restaurante, criando até 500 empregos diretos e indiretos.

  • Da Redação / Foto: PTI

 

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