Coluna do Corvo
Crematórios
Enfim Foz do Iguaçu começa a discutir o assunto. Os crematórios, particulares ou públicos, são uma solução para a ocupação do solo com os cemitérios, onde o custo operacional e dos jazidos estão cada vez mais caros e difíceis de serem mantidos pelos que vivem. Para alguns familiares, a morte de um ente querido se torna uma prestação eterna. É triste, mas é verdade.
Fogo e cinzas
Os crematórios são proporcionalmente mais econômicos; depois da jornada, as pessoas se convertem em cinzas, ou pó. É, inevitavelmente, o destino de todos. Não se trata de uma escolha fácil: esperar anos na tumba para ser convertido em poeira e restos de ossos, ou deixar que isso ocorra instantaneamente em questão de minutos. Depois os familiares saberão o que fazer com as cinzas, se serão guardadas ou despejadas em algum lugar, em acordo com o desejo do falecido. Eita texto fúnebre hein?
Sobrevivente
Eis que o secretário de Esportes, Antônio Sapia, permanecerá no cargo. Até o momento é o único nome da administração Chico Brasileiro que será mantido, pelo menos durante um tempo. Ou vai ver, o General não teve muito tempo de estudar o assunto, pelo fato de estar bastante envolvido com outros assuntos bem mais urgentes. Mas o Sapia é querido pelo povo das atividades esportivas e, dizem que ficou de bom tamanho.
Trevo do Charrua
Há um zum-zum dando conta que já andam trabalhando na área do famigerado trevo, fechado arbitrariamente, dizem as pessoas que o utilizavam todos os dias. Isso acontece quando pessoas de longe, que em nada conhecem a realidade da cidade, interferem. Tomara resolvam mesmo o problema. Nas redes sociais circulam imagens do que seria um projeto para o local, coisa até meio complicada de entender, tamanha quantidade de alças e acessos, mas se é para melhorar a situação que venha.
General está em cima
Os mais próximos garantem que o tema do trevo não sai da pauta de discussões e nem da cabeça do prefeito-eleito Silva e Luna. Ele acorda e vai dormir ligando para as autoridades em Curitiba e Brasília, pedindo urgência no assunto. Dizem que em política e, com os políticos, a coisa é mais ou menos igual água que na pedra bate, até furar.
Desvio
Já os que utilizam a Avenida das Cataratas e seguem pela BR 469 enfrentam o desconforto de um desvio próximo às obras da Perimetral. Quem sai da área Sul e vai ao centro também precisa se espremer no arranjo viário. O alento é que logo devem liberar o acesso embaixo do viaduto, porque os trabalhadores e revezam para garantir o turno de 24 horas.
Turismo
Os moradores deram de passar pelo local para conferir as obras e isso acaba dificultando mais ainda o trânsito. Há quem pare o veículo e faça uma selfie, para comprovar a movimentação de obras.
Reclamações
Vereadores em final de mandato andam reclamando das sessões que estão acontecendo na Câmara, em dezembro. Há chiadeira depois que as reuniões foram marcadas para 14h, horário em que geralmente o Legislativo fecha as portas.
Ninguém na Prefeitura
Um dos parlamentares apontou que o horário é “horrível” e que, durante à tarde, não é possível nem tirar dúvidas com o pessoal da Prefeitura, pois “às 14h todo mundo já foi embora. Só vereador trabalhando…”. Desse jeito está difícil fazer o soninho após o almoço.
Concorrido
O Natal do Gramadão está sendo muito bem visitado e comemorado. Todas as noites o local fica lotado, para a alegria dos comerciantes no entorno, dos foodtruck’s aos restaurantes. Chega a ser bonito de ver, mas o difícil é arranjar um lugar para estacionar.
Outro sucesso
Acertaram em abrir o Mercado Público do Barrageiro no final de ano. A movimentação é intensa e já se respira ares culturais por lá, sobretudo com a agenda cultural.
GDia e o final de ano
O jornal diário de Foz e Região circula nesta sexta-feira, 20 de dezembro, o seu tradicional Suplemento Especial de Final de ano, a edição contará com um número considerável de páginas, o que demonstra o apreço da comunidade, anunciantes e assinantes pelo impresso, que bravamente sobrevive aos tempos eletrônicos. Depois disso, a empresa jornalística fará uma pausa no jornal impresso até o dia 14 de janeiro, uma terça-feira, e, tudo começará de do novo. Mas o período não será de descanso. Já no dia 1º de janeiro as notícias serão publicadas no site GDia, enquanto o parque gráfico enfrentará ajustes para retomar as atividades dia 14, sempre em acordo com a exigência dos leitores, o nosso bem maior.