Coluna do Corvo

Todos querem saber

Foi a coluna mencionar uma pesquisa que o mundo virou de cabeça para baixo. O anúncio foi necessário para informar o trabalho realizado pelo jornal, de outra maneira isso não é segredo no universo fronteiriço da política, porque há um batalhão de políticos e advogados de olho nos registros no site do T.R.E e T.S.E. Não existe segredo quando assunto é aferir condições eleitorais.

 

Celular tocando…

…muita gente não quer deixar mensagem registrada e por isso liga. Nem é preciso explicar a dor de cabeça que dá atender um pensa de chamados, um atrás do outro. E o pior é o povo que grava a mensagem, uma barbaridade! Eita preguiça de escrever hein? Gravação é o tipo de coisa destinada a uma pessoa e ouvida por outras dez. Inconveniência total.

 

Nem pensar

E além do mais, publicar dados e mesmo comentar, sem o devido registro de uma pesquisa no TSE é bucha pura. Um passinho para ganhar multa salgada e responder ação na Justiça Eleitoral. É preciso calma, paciência, bom senso e outra relação de precauções em momentos assim. E no mais, o processo eleitoral está só começando o que é possível avaliar a encrenca, no momento em que o ambiente esquentar para valer.

 

Cobertura

O GDia está se organizando para cobrir o setor político e entrar na sintonia das eleições. Para fazer a cobertura o departamento de arte criou até uma marca, “Eleições 2024”. Em verdade o jornalismo diário sempre bateu cartão quando a cidade entra em discussão.

 

Cenários

É bom avisar: os institutos trabalham com cenários diversos em períodos pré-eleitorais, como o que vivemos. É bom que se diga que os candidatos ainda não deixaram a condição de “pré”; serão oficializados só depois das convenções e quando obtiverem a oficialidade da disputa. Sendo assim, é natural que o terreno seja avaliado com nomes de todas as naturezas. Entram uns, saem outros e lá nave vá. Depois o bicho pega e tudo fica de diferente, quando houver uma lista de candidatos inscritos, em acordo com as regras.

 

Casal

A gente vê de tudo nessa vida. Um conhecido personagem do jornalismo conversava com os amigos na porta do supermercado: “eu não suporto o político e muito menos a política, mas o que se vai fazer se a gente precisa conviver com isso?”. Do nada, uma pessoa aparece e diz: “Puxa vida, o que esse casal fez de tão ruim assim ao senhor?”. A turma ficou se olhando, pronta para cair na gargalhada, mas os risos foram contidos, para não causar deselegância ao homem humilde. Barbaridade!

 

Apostas

Corre pela cidade uma espécie de bolsa de apostas de quantos candidatos disputarão a eleição. O número que está na frente é o quatro, ou seja, apenas 04 postulantes à vaga de prefeito. Será? A torcida é grande, porque com poucos candidatos a discussão não pulveriza tanto, fica melhor de apreciar os debates e até mesmo os programas eleitorais. Mas este colunista desconfia que o número pode até reduzir, mas a explicação, por enquanto deve ser contida.

 

Custos

Os organizadores de campanha começaram a recrutar os profissionais da área de marketing, desenho gráfico, áudio e vídeo. Há quem reclame dos valores e ameaçando contratar “inteligência artificial”. E pode? O primeiro profissional que os comitês devem contratar é um advogado. Isso sim!

 

Multas

Se depender da precipitação e ansiedade dos políticos, cabos eleitorais e marqueteiros, mão de juiz vai doer mais que a do guarda de trânsito, de tanto emitir notificações. O atropelo parece ser geral, com muita gente antecipando propaganda.

 

E a vaga?

Parece que há muitas encrencas nos diretórios e o povo faz uma forma danada para isso não vazar. Acontece que muita gente já estava contando com a vaga para disputar vereança e do nada, o nome pulou fora da lista. O berreiro é grande em alguns partidos; é um tal de tira e põe candidato, como nunca se viu. O mesmo andou acontecendo com o nome de um candidato a prefeito, mas o caso teria sido abafado rapinho. O moçoilo começou a criar asas e alguém gritou: “mal chegou e já quer sentar na janelinha”? Coisas da política, isso sempre acontece até nas casas mais organizadas.

 

Trabalhando

Prezado colunista o que escreveste esses dias é verdade. Vai comprar um caminhão com terra para ver o que acontece? Está mais caro que areia e pedra britada, dependendo. Terra, entulho, cascalho tudo isso parece estar sendo estocado para abastecer as duplicações e obras estruturantes. O volume é tão alto, que alguns itens estão desaparecendo do mercado.

 

Muitas obras (Resposta)

Tanto na duplicação da BR 469, como na construção da perimetral há um aterro maior que o outro, mas também escavam em diversos pontos e em razão disso, é grande a movimentação de caminhões em todos os sentidos. O acesso à aduana argentina está sendo controlado para dar vazão a esse tipo de transporte e o mesmo ocorre nos canteiros da BR 469, nos dois sentidos. As pessoas terão pouco a reclamar se depender do movimento de tratores; todos trabalharam muito até no feriadão.

 

Povo perdido

Os moradores da Vila Carimã estão inconformados com a possibilidade de não utilizarem mais a Rua Carmem Gatti para acessar a BR 469, sentido centro da cidade. Por enquanto há normalidade, mas no futuro isso exigira utilizar uma via marginal e realizar o contorno só depois do Chocolate Caseiro. Moradores poderão utilizar a saída próxima, conhecida como o ponto do Caldo de Cana.

 

Novidade

Mudando de saco para mala, restaurante ou empreendimento que contratar serviço de entrega, cujo veículo tenha escapamento barulhento poderá se corresponsável em caso de multa e reclamação. Pensa? E no fim das contas isso é certo. A farmácia manda entregar um remédio e o bairro todo acorda, na madrugada, por causa do escapamento escandaloso? Já não bastam as buzinas?

 

Nova identidade

Alguns leitores perguntam, sobre a nova identidade, onde o número do CPF aparece em destaque. Muitos acreditam que será um documento do tipo único. Não é bem assim. Todos as demais informações do cidadão podem até constar do novo modelo, mas será necessário renovar os demais documentos, como Título de Eleitor, CNH, etc…  Um dia, pode ser, o cidadão responderá por apenas um número, chip ou até código de barras, em algum local do corpo. Que não seja na testa, por favor…

 

Brigadeiros em baixa

Depois que uma jovem envenenou o namorado com um brigadeiro, a iguaria anda ameaçada. E ao lembrar docinhos assim, ultimamente os postos de gasolina, restaurantes e até semáforos estão muito disputados pelos vendedores. Alguns produtos são muito bem elaborados, até na apresentação, mas no geral, será possível consumir sem saber a origem? O fato é que a produção caseira não obedece a certos padrões e fiscalização. É triste, mas é verdade.

 

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