Copa Saúde movimenta a rotina dos moradores da região Sul em gincana pela qualidade de vida
O ânimo pela chegada da Copa do Mundo já tomou conta dos moradores da região Sul de Foz do Iguaçu. Mesmo longe do Catar, os participantes da Copa Saúde estão em clima de competição na gincana organizada pelas equipes das Unidades Básicas de Saúde Ouro Verde, Padre Monti, Profilurb 1 e 2.
A atividade temática é realizada dentro do Grupo de Saúde, que se reúne semanalmente para praticar atividades físicas, pilates e melhorar a qualidade de vida. Desde o início da semana, cerca de 50 participantes brincam e se desafiam a cada nova prova proposta.
“Todos estavam animados para a Copa do Mundo, então decidimos propor essa ideia e animar os participantes. É um período que incentiva a prática esportiva, aproxima as pessoas e cria um vínculo maior com o grupo, que só cresce”, disse a fisioterapeuta do distrito e organizadora da atividade, Rafaelly Vieira.
Virada de jogo
Animada a cada prova, Maria Nascimento, 58 anos, conta que há alguns meses a realidade era bem diferente. Durante uma das consultas com a psicóloga da UBS, a profissional pediu para que ela procurasse o grupo do distrito, como forma de contribuir com o tratamento contra a depressão.
“Desde então, eu me tornei outra pessoa. Tudo é maravilhoso, fez um bem enorme para mim. Mesmo quando não estou no grupo, faço atividades físicas por conta própria, me encontro com as colegas e tive uma mudança de vida que não esperava. Quero que cada vez mais pessoas participem conosco”, contou Maria.
Vera Mantovanni, 62 anos, entrou para o grupo há poucas semanas, mas já sente-se em casa e cada vez mais animada com as atividades propostas.
“A Copa Saúde foi uma atividade diferente que nos animou muito. Os professores são muito criativos, voltei a movimentar meu corpo e conheci muitas pessoas bacanas que estão em busca dessa qualidade de vida”, destacou.
“O grupo está sempre aberto e pronto para receber os moradores da região sul que desejam melhorar os hábitos de vida, fazer amigos. Basta procurar uma Unidade de Saúde e começar”, completou Rafaelly.
AMN