Empresários propõem soluções para minimizar impacto das obras na Av. JK Comerciantes da Vila Portes sugerem alternativas à Prefeitura para reduzir filas e transtornos causados pela revitalização da via Da redação com ACIFI Com as obras de revitalização na Avenida Juscelino Kubitschek (Av. JK) trazendo transtornos diários para moradores e comerciantes de Foz do Iguaçu, empresários da Vila Portes, organizados no Núcleo Territorial da ACIFI (Associação Comercial e Empresarial de Foz do Iguaçu), reuniram-se com representantes do Foztrans (Instituto de Transportes e Trânsito) para apresentar alternativas que possam minimizar os impactos negativos na mobilidade urbana e no comércio local. Durante a reunião, os empresários destacaram a falta de comunicação prévia sobre as interdições e a insuficiência de sinalizações ao longo dos trechos afetados. Segundo Mariza Mayer, coordenadora do Núcleo Territorial da Vila Portes, a falta de informações antecipadas tem causado longas filas e congestionamentos, afetando motoristas, trabalhadores, estudantes e consumidores. “Precisamos de comunicações e sinalizações feitas com antecedência, informando sobre rotas alternativas, desvios e orientação de fluxo. Assim, os motoristas podem planejar outras rotas e horários para evitar congestionamentos”, enfatizou. Os comerciantes da região também sugeriram a revisão do reordenamento do trânsito nas vias paralelas e o ajuste do tempo dos semáforos nos cruzamentos, visando reduzir os engarrafamentos, especialmente nas primeiras horas da manhã, quando a Avenida Carlos Gomes se torna um ponto crítico para quem precisa acessar a Av. JK. O Núcleo Territorial da Vila Portes relatou que o caos no trânsito tem impactado negativamente o comércio, com muitos estabelecimentos localizados em zonas interditadas, impossibilitando o acesso dos clientes. Na reunião, o presidente do Foztrans Gabriel Augusto Oro Serafini, recebeu em mãos o ofício com as propostas dos empresários e se comprometeu a analisar as sugestões, considerando a viabilidade logística e os custos para a administração pública. O documento elaborado pelo Núcleo Vila Portes reforça a importância das obras para o futuro da cidade, mas destaca a necessidade de ajustes que permitam o progresso sem paralisar a vida dos moradores e o funcionamento do comércio. Entre as sugestões apresentadas, estão: Aumento da comunicação com a população, além de avisos televisivos, por meio de placas e faixas informando sobre as interdições. Presença de policiamento nas vias paralelas para orientar os motoristas e assegurar a mobilidade. Possibilidade de interdições parciais nas vias de mão dupla da Av. JK, fechando uma pista por vez em vez de toda a avenida. Recalibração dos tempos de semáforos nas vias adjacentes para facilitar o fluxo. Revezamento entre os lados da obra, permitindo que os motoristas tenham alternativas viáveis de deslocamento. Essas medidas, segundo os empresários, são essenciais para reduzir os transtornos causados pelas obras, garantindo que o progresso da revitalização siga sem comprometer o dia a dia dos moradores e o funcionamento do comércio local. (Reunião) Reunião entre empresários e representantes do poder público ocorreu na sede da ACIFI – foto divulgação

Com as obras de revitalização na Avenida Juscelino Kubitschek (Av. JK) trazendo transtornos diários para moradores e comerciantes de Foz do Iguaçu, empresários da Vila Portes, organizados no Núcleo Territorial da ACIFI (Associação Comercial e Empresarial de Foz do Iguaçu), reuniram-se com representantes do Foztrans (Instituto de Transportes e Trânsito) para apresentar alternativas que possam minimizar os impactos negativos na mobilidade urbana e no comércio local.

Durante a reunião, os empresários destacaram a falta de comunicação prévia sobre as interdições e a insuficiência de sinalizações ao longo dos trechos afetados. Segundo Mariza Mayer, coordenadora do Núcleo Territorial da Vila Portes, a falta de informações antecipadas tem causado longas filas e congestionamentos, afetando motoristas, trabalhadores, estudantes e consumidores. “Precisamos de comunicações e sinalizações feitas com antecedência, informando sobre rotas alternativas, desvios e orientação de fluxo. Assim, os motoristas podem planejar outras rotas e horários para evitar congestionamentos”, enfatizou.

Os comerciantes da região também sugeriram a revisão do reordenamento do trânsito nas vias paralelas e o ajuste do tempo dos semáforos nos cruzamentos, visando reduzir os engarrafamentos, especialmente nas primeiras horas da manhã, quando a Avenida Carlos Gomes se torna um ponto crítico para quem precisa acessar a Av. JK. O Núcleo Territorial da Vila Portes relatou que o caos no trânsito tem impactado negativamente o comércio, com muitos estabelecimentos localizados em zonas interditadas, impossibilitando o acesso dos clientes.

Na reunião, o presidente do Foztrans Gabriel Augusto Oro Serafini, recebeu em mãos o ofício com as propostas dos empresários e se comprometeu a analisar as sugestões, considerando a viabilidade logística e os custos para a administração pública. O documento elaborado pelo Núcleo Vila Portes reforça a importância das obras para o futuro da cidade, mas destaca a necessidade de ajustes que permitam o progresso sem paralisar a vida dos moradores e o funcionamento do comércio.

 

Entre as sugestões apresentadas, estão:

Aumento da comunicação com a população, além de avisos televisivos, por meio de placas e faixas informando sobre as interdições.

Presença de policiamento nas vias paralelas para orientar os motoristas e assegurar a mobilidade.

Possibilidade de interdições parciais nas vias de mão dupla da Av. JK, fechando uma pista por vez em vez de toda a avenida.

Recalibração dos tempos de semáforos nas vias adjacentes para facilitar o fluxo.

Revezamento entre os lados da obra, permitindo que os motoristas tenham alternativas viáveis de deslocamento.

Essas medidas, segundo os empresários, são essenciais para reduzir os transtornos causados pelas obras, garantindo que o progresso da revitalização siga sem comprometer o dia a dia dos moradores e o funcionamento do comércio local.

  • Da redação com ACIFI /   foto divulgação

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