Coluna do Corvo

Investimentos

Itaipu investirá cerca de R$ 100 milhões no Hospital Itamed. Será um salto em implantação de tecnologias e serviços e se a unidade é considerada uma das melhores do país, é possível medir o que será no futuro, por meio de um investimento tão robusto.

 

Na ANTT

O General Silva e Luna passou pela Agência Nacional de Transportes Terrestres. Dentre os assuntos discutidos, como os “Pontos de Parada de Descanso para os nobres trabalhadores das estradas, os caminhoneiros, e o leilão da BR 277, o prefeito eleito e sua comitiva, leia-se a futura secretária de Transporte e Mobilidade, Aline Maicrovicz e o empresário Celso Callegario avançaram, avançaram em um tema de interesse em toda a comunidade, o famigerado Trevo Charrua, que separa a cidade. É um dos nós que o General quer desatar o mais breve possível.

 

Outras frentes

Devemos abrir os olhos para outra realidade: Foz além de seus atributos, velhos conhecidos de todos os moradores, como as belezas naturais, Itaipu, o comércio e os aspectos fronteiriços, é uma cidade de logística, sobretudo pelos acessos internacionais, logo, poderá se converter em destino modal. Bom, essa vocação o município já assumiu faz tempo, o que falta é ampliar e qualificar. É preciso abranger os conceitos de lidar com cargas, resolver as filas de caminhões e acreditar na transposição até o Oceano Pacífico, porque a cidade é um braço operacional importante.

 

Ficará mais fácil

Um dos pontos que darão vida para essas iniciativas está em vias de ser concluído, só não se sabe quando, mas um dia isso acontecerá: a Perimetral Leste. Com o trânsito de caminhões passando por lá, teremos uma imagem mais ampliada sobre a modernização modal. Falar nisso, como anda o novo Porto Seco? Sem ele de nada vai adiantar sonhar ou se empenhar.

 

As obras

Há um atraso, mas a empreiteira contratada para realizar a Perimetral Leste está atuando em várias frentes. Quem passa pelo “Trevo do Carimã” se depara com uma intensa movimentação de máquinas e o asfalto sendo despejado nas alças de acesso. Em breve o trânsito da BR 469 chegará ao trecho urbano, pela Avenida das Cataratas, passando embaixo do viaduto. Mas onde trabalham bastante é na ligação com a BR 277, que demanda viadutos, retornos e uma porção de arranjos. Depois de pronta, a obra será um regalo para a cidade. Só de imaginar a ausência de caminhões chega a dar um alívio.

 

Ricardinho e a Saúde

Enquanto o General circula os gabinetes em Brasília, o vice-eleito Ricardinho participou do lançamento de um programa do governo do Estado para reforçar o atendimento na atenção primária e serviços especializados. Foz foi contemplada. O futuro secretário Fábio de Melo acompanhou o evento e estava todo sorridente, como sempre. Tomara, no exercício das atividades, ele mantenha o sorriso, aí saberemos que as coisas estão dando certo. Quando o assunto é a saúde do povo fica difícil “rir para não chorar”.

 

Envolvimento

Algo bem visível é o envolvimento dos futuros secretários nas ações de governo, sempre ao lado do General por onde vai, em procura de solução para o leque de atividades necessárias no município. Por enquanto todo mundo ainda vive a teoria. A prática começará em menos de 20 dias. Está chegando a hora.

 

Esfriamento

O setor político deu uma acalmada geral, é aquela mistura de ansiedade e lamento e, ao que se sabe, os eleitos estão correndo atrás do tempo para os preparativos de posse e fugindo de gente que procura uma tetinha na coisa pública. “Nossa, por onde vou aparece alguém pedindo vaga de assessor, ou para os filhos e parentes, é complicado, não imaginava que seria uma pressão assim”. O detalhe, é que o desabafo é que alguém que não foi eleito e ficou longe da suplência, o que é dá para medir o conhecimento do povo.

 

Sexta-feira 13

E hoje, o prefeito Chico Brasileiro faz a entrega de uma de suas últimas obras, o CMEI Dona Brida. É mais uma obra realizada por meio de Termo de Concessão de Área, coisa que deu bastante certo na atual administração.

 

Até o final

Este colunista pediu ao setor de Comunicação Social, a lista de entregas do prefeito, nos dias que lhe restam de mandato. O item mais esperado, ao que se imagina, cairá no colo do futuro prefeito, a ligação da Avenida João Paulo II. Se passarem sebo nas canelas conseguem entregar o trecho entre a Av. Felipe Wandscheer e Rua Jorge Sanwais, todo concretado, inclusive com a ponte sobre o Rio Mimbi, que adiante vai desaguar no Boicy.

 

A agenda

Além da inauguração do CMEI Dona Brida, o prefeito Chico deverá inaugurar dia 18, 9h, a Ciclovia e Pista de Caminhada da Av. JK, em frente ao Bordim; dia 19 entregará as viaturas elétricas da GM, no Calçadão da Rio Branco – e na mesma data, haverá e entrega da Estação Cultural do Artesanato, na Praça Getúlio Vargas. No dia 19, o prefeito participará da Cantata de Natal na Igreja São João Batista.

 

 

E o restante?

Reza a lenda, que a João Paulo II vai parar por aí, pelo menos nos próximos anos. O trecho que já existia e o recém construído, que fazem a ligação até a Avenida Costa e Silva, estariam de bom tamanho para escoar o tráfego, sobretudo após o advento da Perimetral. Mas isso deve ser mesmo conversa fiada, porque há um orçamento para a realização da obra.

 

A crise do lixo

O problema é mundial. O que fazer com tantos resíduos, imaginando que a reciclagem não superou a casa do 8%. É a média global, mas em algumas cidades o número é bem mais alto. Isso ainda mexe muito com a área industrial, que a todo custo tenta a desenvolver o setor de embalagens. As pessoas precisam começar a pensar mais sobre o que vai parar nos sacos de lixo. Dizem que o volume que mais ocupa espaço é embalagens, latas, garrafas, isopores de marmitas, utensílios vencidos, dentre outros. É daí que os programas de reciclagem deveriam dar cabo da situação. Mas ainda não funciona assim.

 

E como funciona?

O serviço de coleta convencional leva tudo o que está nas calçadas. O caso é que a maioria dos moradores ainda não criou o hábito de separar o lixo e o grosso coletado vai parar no aterro, prejudicando a sua vida útil, é um problemão. No mais há outros pormenores, como animais de rua rasgando os sacos, pessoas que passam e reviram o conteúdo em busca de objetos e até alimento, o que chega a cortar o coração. O caso é que largam tudo espalhado pela calçada e isso acaba dando trabalho aos moradores e coletores. Isso só muda com investimento pesado em comunicação, trabalhando a cabeça da população. Não há outro jeito.

 

Pescaria

As chuvas recentes causaram muitos estragos, empataram obras e criaram outros inconvenientes, como o barro que se espalha nas áreas onde há obras estruturantes, como é o caso dos bairros no setor sul. Mas o aguaceiro fez aparecer e ampliou muitas lagoas e o que se vê é uma porção de pessoas pescando nesses locais. E inexplicavelmente há peixes, de várias espécies. Como pode uma coisa dessas? Eita que Foz surpreende até nisso!

Sextou

Este colunista não é em nada supersticioso, pelo contrário, vive alisando o Ferdinando, um gato preto enorme, que nasceu na casa e é temido pelos mais valentões cachorros da vizinhança. A sexta feira, dia 13, serve mesmo é para ir tomar uma gelada em algum boteco, encontrar os amigos e começar a fazer um balanço sobre o ano! Até amanhã, que é sábado!

 

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