Vermelho diz que arcabouço fiscal será um instrumento do controle dos gastos do governo

Após as mudanças incluídas pelo Congresso no projeto do arcabouço fiscal, o deputado federal Vermelho votou favorável e elencou uma série de motivos para a sua decisão.

“Votei favorável porque esse projeto será um instrumento para garantir a responsabilidade fiscal e evitar excessos nos gastos públicos. É preciso uma gestão responsável dos recursos do Estado, buscando evitar o endividamento descontrolado e as consequências danosas que isso pode acarretar, como inflação, juros altos e desequilíbrios macroeconômicos”, argumentou Vermelho.

Entre as mudanças contidas no relatório estão a inclusão de gatilhos para obrigar o corte e a contenção de gastos no caso de descumprimento da meta fiscal.

Segunda o relatório, os gastos serão condicionados ao cumprimento de metas de resultado. Também foi incluída a obrigatoriedade de o governo adotar medidas de contenção de despesas caso não seja atingidoo patamar mínimo para a meta de resultado primário a ser fixada pela LDO.

Vermelho afirma que, por intermédio desse projeto, “poderemos iniciar a construção de um ambiente político mais estável e previsível, permitindo um diálogo responsável entre governo e oposição, visando o fortalecimento do país. O equilíbrio das contas públicas é fundamental para manter a confiança dos investidores nacionais e internacionais. Sem essa confiança, o país enfrentará dificuldades para atrair recursos e impulsionar seu crescimento econômico”.

“O Brasil está parado. Fábricas estão dando férias coletivas, demissões batem à porta dos trabalhadores. Os juros estratosféricos e a falta de mecanismos jurídicos eficientes geram insegurança e afastam os investidores.Minha decisão vai além de questões partidárias, estou colocando os interesses do país em primeiro lugar, buscando o fortalecimento da economia e a garantia de um futuro próspero para todos os cidadãos”, acrescenta o deputado.

Investimentos

Ao apoiar o arcabouço fiscal, o deputado disse estar sempre atento aos impactos sociais e ao bem-estar da população. “Com uma gestão fiscal responsável, é possível destinar recursos de forma mais eficiente, garantindo investimentos em áreas prioritárias, como saúde, educação, segurança e infraestrutura. Uma economia estável e saudável é fundamental para promover o desenvolvimento social e a redução das desigualdades”, concluiu Vermelho.

 

  • Da assessoria

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