Familiares e amigos de Ademir Gonçalves Costa, que morreu durante uma abordagem da Receita Federal, na aduana Brasil/Paraguai, em 28 de janeiro de 2017, se reuniram na manhã de ontem (28), na entrada da Ponte da Amizade, para relembrar o caso e pedir justiça. Com cartazes, balões e faixas, o grupo realizou um manifestou pacífico pelos dois anos da morte do vendedor.
O inquérito aberto para investigar o caso foi encerrado em novembro do ano passado, pela Polícia Federal de Foz do Iguaçu, com base nos resultados dos laudos de toxicologia e de renecropsia emitidos pelo Instituto Nacional de Criminalística de Brasília (DF).
Conforme os documentos, Ademir morreu por intoxicação exógena, causada pela ingestão dos fármacos Clobenzorex, Sildenafil, Fenacetina e Lidocaína. Essas substâncias, segundo a Polícia Federal, são comumente encontrados em comprimidos de drogas fabricadas no Paraguai. Os laudos apontam ainda que não foram detectados sinais de violência física no corpo da vítima.
Da redação /Fotos: reprodução Rede Massa
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